Limpeza a seco faz diferença?

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Prática popularmente conhecida nas últimas duas décadas, a limpeza a seco feita, principalmente, com maquinário específico, foi um método revolucionário que surgiu com a ideia de renovar estofados com uma limpeza mais prática, rápida e barata.

 

Realmente, esse tipo de limpeza trouxe muito daquilo que prometia, entretanto, algumas questões até então desconhecidas surgiram como a superficialidade da limpeza sem desmontar e as consequências da utilização desse serviço em determinados tipos de clima que diminuem a eficácia e aumentam a necessidade de manutenção mais continua.

 

A limpeza, sem fazer a retirada do tecido, ao mesmo tempo em que diminui o processo de trabalho, limita a higienização podendo deixar trechos de sujeira que a máquina não consegue sugar. Como a superfície fica limpa, você pode se perguntar qual o problema de a limpeza não ser completa se o que aparece está limpo, porém a questão é que essa sujeira que não saiu pode ficar por pouco tempo escondida e, juntando com um clima úmido, pode fazer desse um período muito curto, trazendo novas manchas, que em muitos casos são mais notórias que as existentes anteriormente e consequentemente novos gastos.

 

Claro que se você tiver a condição de trocar o forro ou desmontar para lavar seu estofado é o ideal, mas a higienização é algo bem interessante de se fazer pelo custo, principalmente se o clima da sua região for mais seco.